Eu não vou morrer de uma vida não vivida, não vou viver no medo de cair ou de por as mãos no fogo. Eu escolho habitar os meus dias, permitindo que a vida se abra para mim, moldando-me e tornando-me mais corajosa, acessível, capaz de soltar o meu coração até ele se tornar uma asa, uma luz, uma promessa. Eu escolho arriscar a minha importância para viver de acordo com o que veio a mim como semente vai para o próximo como flor, e o que veio até mim como flor vai como fruto ...
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